6 erros que os produtores cometem antes da colheita (e como evitá-los)
A colheita é o último passo. Mas é também o mais caro, trabalhoso e, muitas vezes, o mais caótico.
É nesta fase que tudo o que foi feito ao longo do ano — rega, fertilização, sanidade — se transforma em resultado. Ou em prejuízo.
Neste artigo, mostramos-lhe os 7 erros mais comuns cometidos antes da colheita — e como os evitar para garantir mais rendimento, mais organização e menos stress.
Erro #1 – Não planear necessidades de mão de obra com base em dados
Este é o início de muitos problemas:
-
Equipas a mais trazem custo desnecessário
-
Equipas a menos resultam em fruta a ficar no campo
-
Colaboradores desmotivados, sem orientação
Como evitar:
Com dados reais da campanha anterior (kg/hora por colaborador, rendimento por parcela, duração média da colheita), consegue prever exatamente quantas pessoas vai precisar, em que dias e para que parcelas.
Com o Fruitrack, essa informação está sempre à mão — e o planeamento deixa de ser um tiro no escuro.
Erro #2 – Não saber quando começa a colheita por variedade
Errar no momento de colheita pode significar:
-
Perda de calibre e qualidade
-
Perda de valor no mercado
-
Comprometer prazos logísticos e contratos
Cada variedade tem o seu ritmo de crescimento e maturação — e cada parcela também. A falta de planeamento pode colocar tudo em risco.
Como evitar:
Usar dados históricos e previsões fenológicas. E sobretudo, antecipar:
-
Preparar a mão de obra
-
Organizar o transporte
-
Alinhar com o armazém
A colheita não se decide no dia. Prepara-se com tempo.
Erro #3 – Entrar na colheita sem saber a produtividade esperada
Se não tem uma estimativa clara, não consegue:
-
Saber se vai precisar de mais caixas, transporte ou pessoal
-
Prever o volume para venda
-
Negociar com segurança com os clientes
Como evitar:
Recolha dados de floração, vingamento e calibre. Junte imagens satélite e registos de campanhas anteriores.
E com o Fruitrack, consegue ver em tempo real a quantidade colhida em cada parcela. Assim, vai ajustando conforme necessário, sem andar a correr atrás do prejuízo.
Erro #4 – Deixar os registos da colheita para “ver depois”
Spoiler: o “ver depois” nunca acontece. E mesmo que aconteça, já é tarde demais.
Sem registos, não sabe:
-
Quem colheu o quê
-
Quanto colheu cada colaborador
-
Qual parcela teve mais ou menos rendimento
Como evitar:
Não deixe os registos para depois. Com o Fruitrack, os trabalhadores registam no campo, com a simples leitura de um código de barras.
Entra tudo diretamente na plataforma, com:
-
Identificação por colaborador
-
Variedade
-
Parcela de origem
-
Peso colhido
-
Categoria de fruta
Tem dados para tomar decisões no momento, e não a correr depois.
Erro #5 – Subestimar o custo real da colheita
A colheita pode representar até 80% dos custos totais de produção, mas se não medir esse custo fica “escondido”. Só que está lá. Pesa, e muito.
Como evitar:
Medir tudo: horas trabalhadas, kg colhidos, rendimento por pessoa, área, variedade.
O complemento Fruitrack faz esse cruzamento de dados com os módulos de mão de obra e custos do Wisecrop — para que saiba ao cêntimo quanto custa cada kg colhido ou cada hora de colheita por hectare.
Erro #6 – Ignorar a logística pós-colheita
Sem um plano de escoamento, o caos instala-se. Caixas de colheita à espera, fruta ao sol, ritmo desigual entre campo e armazém, tudo para uma colheita stressante.
Como evitar:
Ao controlar a colheita em tempo real, sabe quantos kg estão a ser colhidos, quando vão estar prontos para transporte e quando vai ser necessário reforçar a logística ou embalamento.
Assim evita desperdício, fruta perdida e dores de cabeça.
Conclusão: colher bem começa antes de colher
Não é preciso complicar. Mas também não pode continuar a gerir “a olho”. Quanto mais medir, melhor pode planear e mais fácil será a colheita: Sem surpresas, com equipas organizadas e com dados reais a guiar as decisões
A boa notícia? Já tem uma solução desenvolvida exatamente para isto: o Fruitrack. Simples de usar no campo, dá-lhe dados em tempo real e liga-se ao resto da gestão da exploração.